terça-feira, janeiro 30, 2007

A FAMÍLIA! (capitulo I)

Os Parrachos...Tal como as grandes famílias da Sicília, esta grande Família... bem... na realidade não tem nada a haver com esses mafiosos de meia tigela, esses amadores!! Tudo começou com a vinda dos antepassados de Don Justino de Vieira de Leiria para Sintra, este garanhão Lusitano conseguiu conquistar a rebelde e selvagem Emilia Costa... Don Justino “la vechia volpe” Parracho como ficou conhecido por aparentar ser uma das pessoas mais calmas, caridosas, generosas, e bem intencionada de Sintra, iniciou aquele que seria o reinado mais brilhante de todas as famílias da máfia!

Tudo começou no distante ano de 1948, quando o mundo recuperava das catástrofes da II Guerra Mundial e as famosas Famílias Sicilianas de Chicago e Nova Iorque tinham perdido a sua influência, foi nessa altura que se começaram a desenhar os primeiros rascunhos da derradeira família Siciliana oriunda de Vieira de Leiria (pronto... não somos mesmo sicilianos, mas agimos como se fôssemos, é quase a mesma coisa). Foi nesse ano que o amor de Justino e Emilia desabrochou e se preparava para se tornar numa bela flor.

Andava Justino, ainda moço, de farta cabeleira, boné à golfista no alto dos seus metro e sessenta e picos a fazer recados para o seu pai (a ganhar os primeiros Réis daquele que seria o maior império de Sintra) quando numa tarde solarenga de Junho vislumbrou, como se de uma aparição se tratasse, aquela que considerava ser a sua alma gémea. Sentindo os tremores provocados pela eminência de uma troca de olhares cúmplice de dois conhecidos da missa de domingo, Justino lembrou-se que o boné escolhido momentos antes de sair de casa, era um dos mais velhos que possuía já com a fazenda gasta e a cor pálida do sol, pensou que não estava ao seu melhor nível para cumprimentar Emilia. No entanto, o encontro era inevitável uma vez que o pai dela se encontrava a conversar com o Sr. Joaquim a quem o pai de Justino tinha encarregue de entregar o recado de que “deveria pagar a mensalidade normal, ou caso contrário não receberia mais jornais, e correria mesmo o risco de não receber mais revistas Gina!” (um império de papelarias em Sintra pode ser cruel... muito cruel.). Apercebendo-se de que não poderia escapar ao confronto, entrou na tasca do Ti’Júlio e bebeu de uma só vez um Greensands inteiro. Sentindo-se ébrio do ligeirissimo teor a álcool contido no refrigerante, lançou-se numa demanda épica de entregar o recado e trocar mesmo mais do que um simples olhar com Emilia.
- Boa tarde meus senhores, está um rico dia de sol, não acham?
O pai de Emilia olhava de soslaio para Justino como que ciente dos seus sentimentos para com a sua filha, e respondeu:
- Diga logo o que quer meu rapaz, não vê que estávamos a meio de uma conversa?
- Compadre, não trate assim o pequeno Justino, é um bom rapaz. Com certeza trazes um recado do teu pai, não é?
- É sim. Ele diz que os seus jornais já chegaram e que pode ir lá buscá-los.
Justino perdera-se entretanto no maravilhoso pescoço de Emilia, que se encontrava a descoberto por uma daquelas camisolas modernas de decote redondo que deixavam antever parte das clavículas, e dera o recado de forma errada sem se aperceber disso.
Erguendo os olhos, confrontado com um olhar atento e um sorriso envergonhado, Justino disse:
- Olá Emilia, está muito bonita hoje (atenção, Justino não era um beto de cascais, era um sinal de respeito falar na 3ª pessoa com aqueles com quem ainda não se tinha muita intimidade na altura)
- Olá Justino.
- Ó rapazinho, já disseste o que tinhas a dizer, agora põe-te a andar.
- Pois bem meu senhor, desejo-vos um resto de boa tarde. Vemo-nos amanhã na igreja Emilia.
- Ahhh, que rapaz atrevido este...
Enquanto isso Emilia ainda de sorriso envergonhado piscava o olho a Justino enquanto este se afastava a olhar para trás, claro está que um desastre era iminente, foi quando Justino se virou que chocou de frente com um jovem rapaz que corria alegremente de cone de gelado na mão. O que se seguiu foi uma choradeira e um berreiro, e Justino de calças sujas a pensar que iria ouvir poucas e boas da sua mãe, lá teve que comprar um gelado novo ao “raio” do miúdo que lhe havia estragado o momento romântico de despedida.

E foi o Capitulo I desta saga que mal começou, por isso, NÃO PERCAM O PRÓXIMO EPISÓDIO, PORQUE NÓS TAMBÉM NÃO!!

Beijos e Abraços

segunda-feira, janeiro 29, 2007

EM BREVE NESTE BLOG, A HISTÓRIA DE UMA FAMILIA SICILIANA CONSIDERADA POR MUITOS COMO A VERDADEIRA “FAMILIA”!
NÃO PERCA OS CAPITULOS DA VIDA REAL... É A PAIXÃO, O TERROR, VAI FICAR COLADO AO ECRÃ!! FIQUE ATENTO! NUM BLOG PERTO DE SI!! (BEM... È MESMO NESTE!!!)

quinta-feira, janeiro 25, 2007

Porque é que os Kamikazes usavam capacetes?

Caríssimos e baratíssimos (aqui está ela!!! A piada fácil!!),

Estou a escrever para vos fazer uma pergunta! Qual seria a razão para os kamikases usarem capacete?
Para mim, e acreditem que não estou a exagerar, esta é uma das grandes dúvidas das humanidade! Não há cá “ser ou não ser, eis a questão...” naaaa, nada disso!
Para começar não percebo o porquê de existirem Kamikazes! Não era mais fácil (e barato!) colocarem uma Bomba extra nos malditos aviões?? Assim podiam rebentar com os americanos na mesma, e poupavam um avião e um piloto! Já viram quanto custa um avião? E os custos de formação de um piloto? Esta gente é toda maluca! Ao menos os atrofiados do médio oriente não têm de aprender a pilotar aviões, e rebentam com pessoal na mesma e quase a custo zero!! OK OK estragam a fatiota! Mas isso é baratucho! Ou então rebentam um avião que NÃO é deles num edifício qualquer giro, mas mesmo assim NÃO usam capacetes (para quem não sabe eles usam turbante)!! Temos de ter em consideração que um capacete custa prái uns 150€! É dinheiro deitado ao lixo! (neste caso é para a explosão!!) Já para não falar do simples facto de o usarem! Sigam a lógica! Os kamikazes pilotavam um avião carregado de bombas, balas, gasolina, etc, e quando tinham hipótese atiravam o avião (sem se ejectarem) contra qualquer coisa que tivesse um americano lá dentro! O que é que esperavam? Que os capacetes os salvassem? “Bem sei k vou chocar com aquele navio a 300Km/h com o avião cheio de combustível e algumas bombas, mas o meu capacete é bem capaz de me salvar o pelo!” EPÁ!! O que tinham naquela cabeça (além do capacete é claro)? Será que escreviam mensagens nos capacetes? Coisas do género: “Querido americano, se me estás a ler é porque rebentei com um compatriota teu, ele estava aqui e como eu já não tinha bombas achei por bem mandar o meu avião para cima dele... peço desculpa pelo incomodo. Um forte abraço! Yokuza Vaimóku” !!! Cá para mim o facto deles serem parvos explica muita coisa...Mas é quase inexplicável não acham? È difícil arranjar justificações para tal ESTUPIDEZ mas, meus amigos, eu sei a verdadeira razão... e digo-vos qual é...!! Aqueles cafajestes sem vergonha com os olhos em bico, queriam era fazer ainda mais estragos! Sim, porque aqueles capacetes eram bem rijos!!

Beijos e Abraços